quinta-feira, 18 de março de 2010

Para acreditar ...

Simples como o nascer do dia;
Rápido como poderia ser a vida;
Um simples instante de poesia;
Mais um sorriso que o vento levou;

Doce gosto é como imagino;
Um calor no peito, em mim arderia;
Se o que importam são sentimentos;
O corpo sem saber se angustia.

Bons ou ruins, iguais são momentos;
Cada qual em plena harmonia
E Brahma, muito sábio, já dizia;
Não é livre o que tem sentimentos.

De um grito calado e escrito;
A um rabisco qualquer que escapa;
Se amou, de verdade, eu insisto!
Acreditas de novo, outra dia!

Seu sorriso, um sonho, um tormento;
Seus olhos, um dia, eu desvendo;
Por você busco o Sol, as estrelas, o luar;
Me dou asas, e lá no infinito;
És tu, meu anjo, comigo a voar!

2 comentários:

  1. Muito legal, irmãozinho!
    Acho irado esse teu lado... gay. HAHAHAHA.
    Fora a brincadeira, muito legal! Parabéns.
    Abração!
    Paulo Cordeiro

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  2. essa poesia me lembrou muitas situações em que se pensa desistir...
    mas de fato também acreditei...
    "Acreditas de novo, outra dia!" palavras mais sábias do que eu podia que imaginar brother véio...
    Abração
    Déia Czupryniaki

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