sábado, 31 de outubro de 2009

Um pouco de Neruda...

Queridos amigos e leitores, tenho escrito pouco ultimamente, ando quase sem tempo para nada, com a volta do trabalho e da faculdade, infelizmente, não tenho tempo quase que nenhum para escrever. Todavia, hoje acordei com saudades de dar o meu grito “O Grito do Ogro” e como faziam alguns dias que não escrevia nada vou aproveitar.
Nestas últimas semanas muita coisa acontecendo, inúmeras possibilidades de Temas, a Falsa Crise de Honduras e o Brasil apoiando o lado errado para variar, as Olimpíadas do Rio de Janeiro e um povo que comemora sem saber o por que comemorar, no mesmo Rio de Janeiro uma guerra civil entre traficantes e Policiais, realmente assuntos que chegam a me deixar tremendo só de ouvir as notícias. Mas bem, hoje acordei meio romântico, sem motivos, e não quero escrever da política nem do ódio que sinto por muitas coisas...
Hoje vim postar um poema que estava lembrando esta noite, entre o dormir e o não dormir, enquanto penso nas muitas coisas que quase sempre penso.
O poema é um os mais lindos, deste, que ao meu ver, é um dos maiores poetas e escritores de todos os tempos, latino, chileno. Pablo Neruda em seu poema:

Farewell (partes 4 e 5)


Amo el amor que se reparte
en besos, lecho y pan.
Amor que puede ser eterno
y puede ser fugaz.
Amor que quiere libertarse
para volver amar.
Amor divinizado que se acerca
Amor divinizado que se va.


Ya no se encantarán mis ojos en tus ojos,
ya que no se endulzará junto a ti mi dolor.
Pero hacia donde vaya llevaré tu mirada
y hacia donde camines llevarás mi dolor.
Fui tuyo, fuiste mía. Qué más? Juntos hicimos
un recodo en la ruta donde el amor pasó.
Fui tuyo, fuiste mía. Tú serás del que te ame,
del que corte en tu huerto lo que he sembrado yo.
Yo me voy. Estoy triste: pero siempre estoy triste.
Vengo desde tus brazos. No sé hacía dónde voy.

... Desde tu corazón me dice adiós un niño.
Y yo le digo adiós.

Sem mais por hora, espero que gostem.
Prometo que logo postarei mais coisas, ando precisando.. rsrs